domingo, 30 de maio de 2010

A Velha TWR São Paulo – Um Templo ATC.

O velho Torreão vai ser substituído e tombado pelo seu inestimável valor histórico para São Paulo e para o Brasil. Uma nova TWR já brotou das entranhas do Planalto Paulista e prepara-se para, num só golpe, assumir a responsabilidade de, doravante, fazer pulsar o coração do tráfego aéreo brasileiro. Diante dessa contagem regressiva, recheada de saudosismo, resolvi prestar aqui o meu tributo.

Lembrei da minha tenra idade no velho Torreão. As descidas para o saguão central em meus minutos de descanso. Quanta gente bonita a tomar o famoso café do aeroporto. Eu também fazia pose, ainda que ninguém soubesse que era “eu” o rei do aeroporto. Peito estufado, nem tanto pela empáfia, mais pela insegurança que aprisionava nele, e desfilava garboso pelo glamoroso saguão de piso reluzente e imponentes colunas adornadas em mármore Carrara. Eu era o rei do aeroporto sim. Era a minha voz que ordenava aqueles aviões, assegurava o bem estar e a pontualidade na vida daquelas pessoas que partiam com suas saudades ou que chegavam para aqueles esfuziantes reencontros. Eu precisava acreditar que era o rei do aeroporto, pois só assim ganhava confiança para desempenhar, diante dos parcos recursos, a difícil tarefa de controlar o frenético movimento aéreo. Quanta saudade!

Tenho certeza que doravante, nos momentos operacionais mais difíceis, bastará o controlador da Nova Torre São Paulo olhar à sua esquerda, para aquela que repousa como um templo, e haverá de receber gratuitamente a inspiração, a força e o conhecimento que dela exala.

Nessa composição de Ivan Lins, de rara beleza poética, encontrei as palavras certas para homenagear aqueles que foram, que são, e aqueles que estão chegando para desempenhar anônima e heroicamente suas funções ATC na nova casa. Felicidades.
* E não se esqueçam de levar o boneco do Mr. M na mudança.

Novo Tempo
Ivan Lins (Ivan Lins / Vitor Martins)

No novo tempo, apesar dos castigos
Estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
Da força mais bruta, da noite que assusta, estamos na luta
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver
Pra que nossa esperança seja mais que a vingança
Seja sempre um caminho que se deixa de herança
No novo tempo, apesar dos castigos
De toda fadiga, de toda injustiça, estamos na briga
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
De todos os pecados, de todos os enganos, estamos marcados
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver
No novo tempo, apesar dos castigos
Estamos em cena, estamos nas ruas, quebrando as algemas
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
A gente se encontra cantando na praça, fazendo pirraça
No novo tempo...

Celso BigDog

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Era uma capacidade muito engraçada, não tinha pátio, não tinha nada!

A imprensa noticia que o espaço aéreo de São Paulo e Rio terá o dobro de capacidade em 2012, mas condiciona, no entanto que o aumento do número de voos depende da realização de obras de infraestrutura nos aeroportos.
Quando se trata de questão relativa ao transporte aéreo, um argumento capcioso fatalmente induzirá “alguém” ao erro. As normas mal elaboradas, os procedimentos mal concebidos, as relações que comparam demanda e capacidade aeroportuária ou capacidade de controle quase sempre maquiam uma deficiência sistêmica, que dificilmente será reconhecida lá na frente, quando tudo der errado. Nesse momento todo e qualquer vínculo com vícios sistêmicos desaparece dando lugar à terrível conclusão: “Foi falha humana”. Se as obras citadas na reportagem não forem executadas, quem arcará com os futuros entraves operacionais?
O espaço aéreo brasileiro é muito vasto. Não é difícil dobrar a capacidade de aeronaves nesse espaço. Aliás, posso dizer que seria até muito fácil quadruplicar o número de aeronaves. Pode-se fazer isso criando novas rotas RVSM. Pode-se implementar navegação “offset route”. Pode-se conduzir um voo entre São Paulo e Rio via Belo Horizonte. Pode-se fazer vetoração na FIR, ou até mesmo mudar a classe do espaço aéreo para Golf só para não ter que controlar o voo, assim como foi feito no espaço aéreo abaixo do FL100. Problema resolvido? Como resolvido? De que adianta dar agilidade ao tráfego, aumentar a capacidade do espaço aéreo, aumentar a capacidade de controle, insistir no aumento das linhas comerciais assim como vem sendo negociado com a União Européia, ou ainda como vem sendo insistentemente solicitado à Argentina pela própria ANAC? De que adianta se não há como absorver esse tráfego? Se não há onde estacionar aviões, pois não tem estrutura instalada? Se não há como fazer aproximações simultâneas, pois as pistas não têm a separação regulamentar adequada? Se não há como diminuir o tempo de ocupação de pista, pois não há saídas rápidas? Ufa! Fazendo uso da velha lógica, pergunto: “Se Congonhas, Guarulhos, Viracopos e Marte estão no limite de sua capacidade aeroportuária, de que adianta aumentar a capacidade do espaço aéreo?” Para deixar as aeronaves em órbitas? Queimando combustível e elevando o custo operacional das empresas? Expondo os profissionais, pilotos e controladores, ao jugo das falhas humanas?
A capacidade que falta aumentar no transporte aéreo brasileiro é a capacidade de trabalho conjunto, sem vaidades, sem revanchismos, onde CONAC, ANAC, DECEA, INFRAERO, SNEA e ABAG busquem a sintonia que falta para evitar um grande vexame, ou algo pior, num futuro já bem próximo.
Celso BigDog

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+servicos,capacidade-do-espaco-aereo-de-sp-deve-dobrar-ate-2012,20078,0.htm
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/05/26/economia,i=194625/ESPACO+AEREO+DE+SAO+PAULO+E+RIO+TERA+O+DOBRO+DE+CAPACIDADE+EM+2012.shtml

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Lembrança boa que renasce!

Caro Amigo Renato Santos
O grupo de controladores do tráfego aéreo brasileiro ainda reclama a sua ausência. Muitas das situações que você nos ajudou a entender e a enfrentar já fazem parte do passado. Aquelas suas previsões malucas, quase todas, já deram seus sinais. Hoje novas questões nos provocam a todo instante, mas infelizmente já não podemos compartilhá-las com você.
Renato! O nome confirma a sina de um “highlander”, aquele que re-nasce sempre, por isso, apesar da sua partida, continuo a comemorar a data do seu nascimento em 26 de maio, sempre com boas lembranças e uma cerveja bem gelada. Hoje à noite, sob o céu da Paraíba cravejado de estrelas, erguerei mais um brinde a você.
Feliz aniversário bacana!
Celso BigDog

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Aeroponto e Aerocirco - Soluções emergenciais para o Transporte Aéreo Brasileiro.

Tem gente tratando como sandices certas sugestões dadas aqui neste blog. Refiro-me às sugestões para safar o "Poder Público" da sinuca de bico em que o sistema de transporte aéreo brasileiro se meteu. A idéia de se construir um “Aeroponto” na calha do rio Tiete parece que incomodou profundamente algumas cabeças pensantes. Na verdade, o que mais incomodou foi perceber que alguns procedimentos, despreocupadamente idealizados para o uso do tal “Aeroponto”, realmente podem ser aproveitados. O conceito de brainstorming é esse mesmo! Explosão de idéias que se descartam, que se aproveitam, que se completam, que nos fazem rir, ou ainda, que pelo menos nos façam pensar. Já revelei aqui algumas visões para o mesmo problema ao anunciar a chegada do “Aerocirco”. Que tal aproveitar algo daí também? Olha que já ouvi muitas vezes gente do alto escalão do meio aeronáutico afirmar que a aviação tem duas opções, depende do insight: “Se cercar vira hospício - se cobrir vira circo!” Pois então!

Diante da destinação de vultosa verba pública para financiar essas questões emergenciais, uma análise publicada no “O Estado de São Paulo” questiona: - "Mudanças saudáveis. Mas serão factíveis?"

Vamos lá gente. Vamos continuar pensando. Que tal se ao invés de construirmos uma pista de concreto sobre o rio Tietê, construíssemos uma imensa balsa? Assim como um porta-aviões, modular, que pode ser aumentada ou diminuida, desmontada, e o que é ainda melhor, que flutua quer o rio esteja baixo ou transbordando. Que tal?
Não deixe de ler as vantagens do "Aerocirco"

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O que os olhos não veem os motores não sentem?

O voo rotineiro através da Europa e a constante exposição das aeronaves às cinzas vulcânicas devem estar aumentando as rotinas técnicas das empresas aéreas, quer seja no pré-voo da aeronave, quer seja numa simples inspeção de trânsito. Pelo que sabemos, através de boletins e reportes de pilotos, a transposição dessas nuvens e a sucção dessas cinzas ocasionam efeitos danosos muito rápidos, tanto na obstrução do fluxo de ar, como na formação de camada vítrea nas superfícies internas dos motores, podendo travá-los. O aumento do EGT (Exhaust Gas Temperature – Temperatura dos gases na saída da turbina) quando ocorre nessas circunstâncias, já aponta para uma situação crítica, onde o motor já acusa um funcionamento anormal e de progressão imprevisível, e cuja evolução não é percebida nas verificações de “chip detector” durante as inspeções de trânsito da aeronave.
Certamente que tudo isso já é sabido. No entanto, há um aspecto que não vem sendo discutido, talvez para não alardear um futuro mais difícil para a aviação internacional, que é:
“Qual será o custo, a médio e longo prazo, que a exposição, a sucção e consequentemente a diminuição da vida útil dos motores trarão em decorrência disso, não pelo enfrentamento de nuvens densas de cinzas, que são evitadas através do cancelamento dos voos, mas pela contaminação invisível do espaço aéreo por essas partículas em suspensão? Já que não há um sistema para avaliar a qualidade do ar nas diferentes rotas e níveis, qual a periodicidade das inspeções boroscópicas na prevenção de panes? No pernoite das aeronaves? Nos trânsitos pelos aeroportos europeus independente da liberação das rotas?”
Acredito que em breve essa condição exigirá uma resposta, pois, estará encabeçando as planilhas de custo operacional das empresas aéreas. Não sei ao certo, mas pelo que entendi os motores representam cerca de 30% do valor das aeronaves.
A propósito, o "boroscópio" é um instrumento usado para fazer inspeções visuais internas em câmaras e áreas de difícil acesso, assim como os estágios das turbinas de aviões. Assemelha-se a um equipamento de endoscopia, com um longo tubo que ao ser inserido dentro do motor, através de uma pequena abertura, ilumina a área inspecionada no interior escuro do motor e transporta essa imagem para o lado de fora. Esse tubo está acoplado a um conjunto de lentes que são controladas por um operador, permitindo a análise de integridade dos componentes que compõem a turbina sem ter que desmontá-la. Já o “chip detector” é um sistema simples que se localiza nas linhas de lubrificação da turbina, onde um bujão magnético atrai as limalhas de metal que circulam no óleo e acusa o desgaste inesperado das partes internas do motor.

Não é a cara do pai?

De repente lá estava eu na "Prainha de Congonhas", com pantufas nos pés e um pijama de flanela bem quentinho. Eis que o vento muda para a 35 trazendo consigo, além daquele cheiro horrível de esgoto, uma revista que se desfolhava parando no meu tornozelo. Meio entediado com aquele movimentozinho "micho" de Congonhas, engessado pelo slot, pus-me a ler despreocupadamente a matéria de capa. Poxa! Que assunto!

Diante da preocupação geral quanto à estrutura e capacidade do transporte aéreo brasileiro para atender aos megaeventos que se aproximam em 2014 e 2016, autoridades do setor divulgam com exclusividade para nossa reportagem, o ousado e secreto projeto genoma brasileiro. Desenvolvido e guardado a sete chaves nos últimos quinze anos, revelamos em primeira mão tudo sobre o "Projeto CHUTA – Clonagem Humana no Transporte Aéreo".

Ah! Agora sim a imprensa terá respostas para suas dúvidas quanto à eficácia dos sistemas que compõem o transporte aéreo. Escassez de tripulantes? CHUTA! Falta de controladores? CHUTA! Falta de mecânicos, não é preciso nem pensar, CHUTA também!

O Projeto CHUTA consiste basicamente em isolar os gens dos diversos profissionais da aviação, reproduzindo apenas aqueles cujas características atendam às necessidades da área. Controladores de tráfego aéreo a partir da década de 90 foram secretamente clonados e suas cópias já começam a ocupar as consoles nos órgãos de controle de todo o país.
Com o problema da escassez em recursos humanos equacionado e a infraestrutura circense alegremente instalada nos aeroportos das cidades sede, acredita-se que o sistema de transporte aéreo brasileiro atenderá com folga a demanda esperada, podendo até vender  o produto com transferência de tecnologia para países menos favorecidos como Inglaterra, Estados Unidos, França e Alemanha.

Que venha a “Copa”! Que venha “Olimpíadas”! Que venha a... a...  Oops! que sonho besta! Preciso ir ao banheiro. Poxa... não é que aquele bebê era a cara do Mané?


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Transporte Aéreo de Pamonhas!

Hoje acordei com uma vontade imensa de escrever. Dissertar sobre -... ONHAS, PAMONHAS, PAMONHAS! PAMONHAS DE PIRACICABA. É O PURO CREME DO MILHO. PAMONHAS, PAMONHAS, PAMONHAS. PAMONHAS MACIAS E FRESQUINHAS! PAMONHAS DE PIRACICABA. É O PURO... ai meu Deus! ZAAAPTREK! e fechando a vidraça da janela continuei... -sobre a aviação civil brasileira que atravessa um período de profundas transformações. As autoridades aeronáuticas buscam profissionais inovadores, que não sejam... PAMONHAS, PAMONHAS. PAMONHAS DE PIRACICABA. É O PURO CREME DO MI... INHÉÉÉTREK! E fechando a porta da sala, apesar do intenso calor que me fazia suar em bicas, continuei... –que não sejam ortodoxos demais nas questões aeronáuticas, e que apresentem uma postura mais arrojada do que os... PAMONHAS, PAMONHAS! PAMONHAS DE PIRACICABA. É O PURO CREME DO MILHO. PAMONHAS, PAMONHAS, PAMONHAS. PAMONHAS MACIAS E FRESQUINHAS! PAMONHAS DE PIRACICABA. É O PURO... Assim não dá!
Hei! Meu amigo! Será que dá para você parar na outra esquina? Não consigo fazer nada com essa sua gritaria. Não, não quero sua pamonha. Diga-me só uma coisa, essas pamonhas são de mesmo Piracicaba? São? E vai me dizer que chegam aqui em João Pessoa de avião? Ah é? De avião? Então quando tem caos aéreo você fica sem ter produto para vender? Ah... na falta da Pamonha de Piracicaba as coisas se diversificam e você vende Pamonha de Tambaba? E como é a de Tambaba? É pelada? Sem palha? Brincadeira. Vai para a outra esquina então? Obrigado amigo!
Bem. Onde eu estava mesmo? Ah! ... profissionais que apresentem uma postura mais arrojada do que os... do que os... poxa! Caramba! Não é que o sujeito estava certo? Os problemas da aviação civil brasileira existirão enquanto existirem pamonhas!
PAMONHAS, PAMONHAS, PAMONHAS, PAMONHAS DE PIRACICABA É O ...

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Transporte Aéreo - A Regra do Jogo.

Para que perder tempo tentando adequar-se às exigências da lei, se mudar a regra do jogo é muito mais fácil e rápido? Vai se mudando, adequando, desfigurando a essência até que, em dado momento, quando tudo dá errado, a única solução é reinventar a roda, buscar o conhecimento no passado e reeditar requentados compêndios de leis, regras, normas, princípios, regulamentos, preceitos e códigos, que a incompetência administrativa e a ganância do mercado negligentemente desperdiçaram. Se a modernidade realmente simplifica todo o tipo de operação, então por que os manuais operacionais estão maiores a cada dia? Não se nota essa paridade porque a tecnologia permite que em um único CD, por exemplo, tenhamos o conteúdo condensado de uma Enciclopédia Britânica inteirinha.
É sabido que a tendência tecnológica busca a redução de mão de obra operacional na aviação. Sistemas informatizados já substituíram aviônicos promovendo o desemprego aos F.E. As novas aeronaves já estão sendo projetadas para serem conduzidas por um só piloto operador de sistemas. Comandante? Quem disse que o comandante da aeronave deve estar a bordo? Já estão dizendo que os atuais sistemas de comunicação por dados permitem que decisões sejam tomadas à distância, de onde um único comandante poderia gerenciar diversos voos ao mesmo tempo. Não é assim no controle de tráfego aéreo?
Apesar de já estar regulamentada, precisamos estar atentos para que a diminuição do número de comissários nas aeronaves, só seja aplicada depois de esgotadas as possibilidades emergenciais, em simulações de evacuação nos diversos equipamentos, em “mockups”, em terra e água, antes de abandonar definitivamente o modelo que por décadas ajudou a escrever a história de sucesso da aviação civil brasileira.
Não podemos permitir que o poder econômico rotule com descrédito a palavra “Prevenção”, ou ridicularize “Princípio de Segurança” para vendê-lo como mero sensacionalismo.
Veja a matéria: Redução de comissários por voo pode prejudicar segurança aérea

domingo, 9 de maio de 2010

Mamães!

Quando eu ainda era um gorotinho, minha mãe vivia repetindo: “- Estude menino! Quero que um dia você se torne um grande contador!” Ah! Mamãe desculpe, mas eu entendi você dizer controlador! Hoje, para minimizar o equívoco, eu gasto meu tempo a relembrar causos da aviação e me esforço muito para atender seu desejo, pelo menos em parte, tentando ser um bom contador... um contador de estórias. Para comemorar seu dia eu fiz uns versinhos:
 
Mulher é flor que gera semente.
Uma se perde, outra germina.
Seu fruto de amor transforma-se em gente.
Mulher é beleza que nunca termina.

Mulher é planta de folha verde
que ao dar a luz, esquece a dor.
Que deixa de ser de repente
a criança, a menina.

Um carinhoso abraço a todas as Mamães!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Vídeo explica soluções para o transporte aéreo brasileiro.


Após incontáveis reuniões entre as autoridades do setor aéreo brasileiro, um vídeo foi produzido para divulgar as decisões adotadas para a modernização do sistema de transporte aéreo, para tornar a infraestrutura aeroportuária mais eficiente, para adequar o sistema de controle do espaço aéreo à crescente demanda, e para aprimorar a regulação da aviação civil, inclusive preenchendo as lacunas existentes no staff da agência. Assista até o final. Você vai se surpreender com as ousadas medidas!
Que venha a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas 2016!